O que faz um leiloeiro?

O que faz um leiloeiro

Você sabe exatamente o que faz um leiloeiro? Quer saber mais sobre a profissão? Como funciona a profissão de leiloeiro? Quando falamos em leilões, a primeira imagem que surge para a maioria das pessoas é, certamente, a figura do Leiloeiro. Em leilões, é o leiloeiro quem “canta” os lances do bem que está à venda e que “bate o martelo” ao final da negociação. A atuação do leiloeiro é basicamente a de mediador da venda de um bem móvel ou imóvel. É ele o responsável pela realização de um leilão, e é dele a função de atrair o público interessado -pessoas físicas ou jurídicas- na compra do bem que está em negociação. Um bom leiloeiro precisa ter, antes de mais nada, expertise no que faz. Isso porque é ele quem vai incentivar e convencer os compradores a entrarem na disputa de quem dá o lance maior. Procura sempre proporcionar ótimos negócios para quem vende e para quem compra. Eloquência, inteligência e perspicácia são essenciais para ter sucesso na profissão. Como funciona o mercado de leilões? O mercado de leilões é atrativo, e se torna ainda mais quando o interessado entende as condições de compra segura. Primordialmente, importante ter sempre a documentação de cada leilão disponível em mãos. Para isto o leiloeiro estará junto para auxiliar nesta jornada de compra. As oportunidades aparecem e o Leiloeiro sempre tem de estar antenado às principais tendências Judiciais, ExtraJudiciais e Tecnológicas. E também, deve sempre unir estrategicamente Vendedores e Compradores rumo as melhores negociações. Mão na massa O Leiloeiro Oficial é visto desde o passado como um Artesão na Venda, por se tratar de uma profissão bem antiga. Além disso, ele trabalha para que os princípios da Isonomia Jurídica sempre andem de mãos dadas com bons negócios. Os princípios são: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência Porém, como em todo mercado, há os bons e os maus profissionais, cabendo a quem atua no segmento buscar atualização e capacitação constantes, assim como a ética deve nortear o seu trabalho. O público, por sua vez, deve buscar profissionais com experiência comprovada para garantir negócios idôneos e seguros. A Confiança Leilões, por exemplo, tem mais de uma década de trabalho no ramo de leilões e foi uma das pioneiras na realização de leilões online com tecnologia de ponta. Conheça nosso trabalho e fique por dentro de oportunidades incríveis no mercado de leilões.

Alienação Fiduciária: o que é isso?

Alienação Fiduciária_ o que é isso

Quem pensa em fazer algum tipo de empréstimo deve saber o que é alienação fiduciária. Nunca ouviu falar? O termo parece complicado, mas não é. Quer entender mais sobre o assunto? Acompanhe conosco, então! A alienação fiduciária nada mais é do que um recurso de linha de crédito amparado por lei que facilita a busca de empréstimos a juros mais baixos. Esse recurso envolve menos burocracia tanto para o cliente quanto para os bancos. Como o processo de hipoteca no Brasil envolve muitas barreiras legais, a alienação fiduciária se tornou um dos principais meios para a prática do que conhecemos por empréstimo com garantia. A hipoteca, aliás, caiu em desuso após o início da prática da alienação fiduciária. Isso porque a modalidade exigia a entrada com ações judiciais para a execução do bem adquirido via empréstimo em casos de inadimplência – o que não acontece no caso da alienação fiduciária. Como funciona a alienação fiduciária A alienação fiduciária tem como objetivo principal legalizar a operação de crédito nos contratos de empréstimo. Com esse recurso, o bem fica com o proprietário, mas é transferido ao credor até a quitação total do empréstimo. Dessa forma, o pagamento das prestações é garantido, o que consequentemente diminui o risco de inadimplência por parte do cliente. E o que isso significa, na prática? O devedor, por exemplo, pode continuar morando em seu imóvel adquirido via empréstimo. Porém, se desejar fazer qualquer alteração na propriedade -venda, por exemplo – é preciso negociar com o credor, utilizando o bem como garantia. Nos casos de venda de imóvel que ainda não foi quitado, o devedor utiliza parte do valor recebido para saldar o empréstimo, o que resulta em um risco menor de inadimplência. Benefício de mão dupla Fazer um empréstimo via alienação fiduciária tem se mostrado um processo vantajoso tanto para o consumidor quanto para as instituições financeiras. Para o consumidor, a modalidade compensa pela redução do risco de inadimplência e por melhores condições de pagamento. O que mais chama a atenção do consumidor na hora de buscar um empréstimo via alienação fiduciária é a taxa de juros. São juros mais baixos que os empréstimos convencionais, com parcelamento a longo prazo e valores altos de liberação de crédito. É possível, inclusive, que o consumidor migre dívidas de empréstimos como crédito pessoal, cartão de crédito e cheque especial para a alienação fiduciária. Resultando num pagamento consideravelmente menor de encargos. Já para as instituições financeiras, o procedimento permite que, em casos de inadimplência, as cobranças sejam feitas de forma extrajudicial. Assim, o processo de retomada de bens fica bem menos complicado que em outras modalidades – como a já citada hipoteca, por exemplo. Se você está pensando em adquirir um imóvel, cadastre-se com a E-Leilões. Receba em primeira mão oportunidades imperdíveis de imóveis que serão leiloados. O que diz a lei? E quem pode lançar mão de uma alienação fiduciária como alternativa para linha de crédito? De acordo com a lei nº 9514/97, que determinou a modalidade, tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas podem fazer uso do recurso. No contrato, devem constar informações obrigatórias como: Valor da dívida Taxas de juros e encargos Prazos e condições de pagamento Descrição do objeto de alienação (incluído aí modo de aquisição e indicação da propriedade) Valor da propriedade Critérios para revisão em caso de venda em leilão Cláusula que aponte a livre utilização do bem pelo devedor Dicas antes de fazer um empréstimo por Alienação Fiduciária Na hora de fazer o empréstimo, não se esqueça de avaliar as condições de crédito. Uma análise financeira é imprescindível antes de fechar contrato, principalmente para saber se as parcelas cabem no orçamento. Outra dica importante: pesquise sobre a instituição que irá contratar, para evitar cair em golpes. Conheça a E-Leilões, são mais de duas décadas de experiência no mercado.