Como posso pagar um bem leiloado?

Como posso pagar um bem leiloado

Participou de um leilão, arrematou um bem e tem dúvidas sobre como quitá-lo? Listamos todas as informações para você pagar um bem leiloado O leilão judicial ou extrajudicial pode ser uma excelente oportunidade para conquistar seu imóvel ou veículo a preço abaixo da avaliação. Então, pode acontecer de você participar de um leilão, arrematar um bem e ainda ter dúvidas sobre como pagar um bem leiloado. Não precisa se preocupar! Listamos abaixo todas as informações que você precisa saber sobre como proceder na hora de quitar o bem leiloado. Pagamento parcelado ou à vista? É preciso, antes de mais nada, ler com atenção o edital do leilão. É nele que você encontrará todas as informações sobre as formas disponíveis de pagamento do bem. No caso dos leilões judiciais, caso o parcelamento esteja previsto no edital, é preciso avisar o leiloeiro com antecedência. No entanto, raramente os leilões judiciais permitem o pagamento parcelado. Mesmo assim, caso queira participar de um, tenha em mente que na maioria das vezes é preciso ter o montante para pagar à vista. Já nos leilões extrajudiciais – geralmente realizados por bancos, construtoras e empresas -, quem dita a regra é o vendedor do bem. Ou seja, há maiores chances de parcelamento nos leilões que não envolvem processos judiciais. Ainda assim, vale a dica de ouro. Antes de dar qualquer lance, leia sempre o edital e confira as condições oferecidas para o arrematante pagar um bem leiloado. Guia judicial ou boleto Quando você arremata um bem em leilão, é responsabilidade do leiloeiro entrar em contato com o arrematante. Isso deve ocorrer em até 24 horas após a realização do certame para documentação e pagamento do bem leiloado. É o leiloeiro quem irá enviar ao arrematante o necessário para pagar o bem leiloado. A guia judicial, no caso dos leilões judiciais, ou o boleto, no caso de leilões extrajudiciais. Cartões de crédito, cheques, depósitos e transferências bancárias geralmente não são permitidos como formas de pagamento. Caso o arrematante não pague a guia judicial ou boleto no prazo estabelecido, há risco de punição. E isto está previsto no Código Penal. Assim, o inadimplente fica impedido de participar de outros leilões futuramente. Empréstimo para pagar um bem leiloado Caso o leilão não aceite o parcelamento do bem e você não tenha dinheiro para o pagamento à vista, há outra opção. Dessa forma, uma saída é considerar um empréstimo. Financiamentos e consórcios são algumas das opções de crédito também. Vale lembrar que nos leilões Judiciais você não utiliza nenhum tipo de carta de crédito ou outra modalidade de cédula de crédito para pagamento da arrematação. Mas, nos leilões de Alienação Fiduciária podem existir várias modalidades de pagamento disponíveis, por isto antes de comprar observe atentamente as condições constantes no edital e tire suas dúvidas com o leiloeiro. Leve em consideração que a vantagem dos leilões é arrematar um bem abaixo do valor de mercado. Por isso, os altos juros de um financiamento podem fazer com que você acabe pagando bem mais caro no final. Neste post explicamos sobre como se planejar financeiramente para um leilão. O consórcio, neste caso, é uma alternativa interessante. No entanto, vale lembrar que o arrematante precisa de paciência quando opta por essa modalidade de crédito. A contemplação nos consórcios é feita através de sorteio e pode levar tempo para o participante ser contemplado. No entanto, é possível a antecipação da carta de crédito por meio de lances. A grande vantagem ao recorrer a um consórcio é que a modalidade não tem juros. Neste caso, é cobrado apenas uma taxa de administração, geralmente menor que qualquer outro tipo de empréstimo. Uma vez liberada a carta de crédito, o comprador recebe o valor para realizar a compra do bem. Após pagar o bem leiloado, o comprador segue pagando as parcelas do consórcio até a quitação. Tirou suas dúvidas? Continue acompanhado nossas postagens  e entenda tudo sobre o mundo dos leilões! CADASTRE-SE para receber por e-mail as melhores oportunidades em imóveis e veículos em nossos leilões!

Arrematei em leilão um imóvel ocupado: e agora?

Arrematei em leilão um imóvel ocupado_ e agora

Será que comprar um imóvel ocupado em leilão pode dar problema? O que fazer depois? Saiba mais sobre esta situação! Já falamos por aqui que a compra de imóveis via leilão é uma ótima oportunidade para quem quer economizar. Isso porque os preços são colocados bem abaixo do valor de avaliação. No entanto, o comprador pode se deparar com uma situação um pouco desagradável: arrematar um imóvel ocupado. E aí, como proceder nestes casos? O que o arrematante deve fazer? Listamos abaixo as possibilidades de ação amigáveis e judiciais. Confira! Direito de posse do imóvel ocupado Primeiramente, é necessário esclarecer que quando uma pessoa compra um imóvel via leilão, o bem conta como legalmente disponível. O que isto significa? Que o comprador (ou arrematante) tem pleno direito de posse e ocupação sobre o imóvel. Caso ele esteja ocupado, é possível solicitar judicialmente a sua desocupação. Tentativa de diálogo Antes de entrar na Justiça para desocupar um imóvel, uma dica é tentar o diálogo com quem está ocupando o imóvel arrematado. Um advogado é imprescindível para ajudar em uma negociação para que a desocupação ocorra de forma amigável e rápida. Amigavelmente, é possível estabelecer prazos para a desocupação do imóvel, considerando o interesse de ambas as partes. Aqui, vale lembrar que o morador geralmente precisa encontrar outro lugar para morar. Infelizmente, isto não acontece do dia para a noite). Ação judicial contra o ocupante Caso o diálogo não resolva, é hora de o novo proprietário do imóvel acionar judicialmente o morador. Assim, a Justiça determina a desocupação e transferência da posse do bem. Geralmente, a ação judicial é de baixo custo e não leva mais que três meses para ser concluída. Há, no entanto, algumas diferenças na hora de solicitar a desocupação na Justiça, dependendo da modalidade do leilão. Veja abaixo: Imóvel ocupado arrematado em leilões judiciais No caso dos leilões judiciais, o comprador pode solicitar ao juiz a desocupação do imóvel 10 dias após a homologação do leilão. Assim, o mesmo juiz que emitiu a ordem do leilão judicial é quem deverá exigir a desocupação do imóvel. Imóvel ocupado arrematado em leilões extrajudiciais Porém, se o leilão for extrajudicial, há duas hipóteses. No caso, se o imóvel é proveniente de alienação fiduciária, o morador deve desocupar o imóvel leiloado em 60 dias. Para isso, o comprador deve solicitar uma liminar na Justiça para exigir tal desocupação. Por outro lado, se o imóvel não envolva alienação fiduciária o procedimento é diferente. Neste caso, o arrematante precisa ingressar com uma ação de imissão de posse com antecipação de tutela. E o que é isso? É uma medida judicial utilizada por quem tem direito à posse de um imóvel mas encontra-se privado desta posse por algum motivo. No caso, trata-se do imóvel ocupado. Diante disso, uma vez aceita pelo juiz a antecipação de tutela, é autorizado o despejo do morador. Nesta situação, o imóvel não pode ser vendido para outra pessoa até que a ação de imissão de posse seja concluída. Portanto, a desocupação do imóvel é uma medida liminar, ou seja, não definitiva. Se quiser saber mais sobre como participar de leilões de imóveis, leia nosso artigo sobre o assunto. Saiba também em que situações alguém pode perder um imóvel. Quer receber ofertas de leilões em primeira mão? Cadastre-se e receba nossas oportunidades.

A importância dos leilões na economia

A importância dos leilões na economia

Entenda como o mercado de leilões influencia positivamente os processos econômicos públicos e privados Com valores bem abaixo da avaliação, os leilões oferecem oportunidade de aquisição de bens diversos. Justamente por isso, eles estimulam a economia de maneira sustentável e com benefícios para todas as partes envolvidas. Assim, quem deseja economizar na compra de bens, podem e devem conhecer mais sobre os leilões. São para essas pessoas que as oportunidades são oferecidas. Atualmente, na modalidade presencial e online, é possível arrematar itens que até então pareciam “impossíveis”. E, com o passar o tempo, a tecnologia foi avançando, possibilitando que mais pessoas tenham acesso aos leilões. Seja por meio de sites, aplicativos e redes sociais, os interessados podem se conectar diretamente com os leiloeiros especialistas. Por isso, diante destas mudanças, percebeu-se um avanço no mercado e, consequentemente, no ecossistema dos leilões. A importância dos leilões para um país Hoje, este mercado no Brasil movimenta bilhões de reais. Além disso, equilibra a balança econômica de déficits e superávits de instituições públicas e privadas. Claro, contribuindo – e muito – para a saudabilidade da economia no Brasil. Indo muito além do importante papel como pilar de órgãos públicos e do governo em geral, o leilão tem outra função. Por outro lado, o mercado de leilões possibilita que milhares de pessoas tenham acesso a bens como imóveis, veículos, terrenos e outros itens que, até então, pareciam “inalcançáveis”. Neste caso, os arrematantes podem decidir entre o usufruto do bem ou o reinvestimento. Por isso, este giro faz com que sejam injetados milhões na economia brasileira todo mês, estimulando uma economia sustentável e inteligente. A tecnologia no mercado O surgimento de novas soluções e a consolidação da Internet nas últimas décadas mudaram o mercado leiloeiro. E para melhor. Hoje, os leiloeiros oficiais têm muito mais possibilidades. Por exemplo, atrair um novo público-alvo, otimizar processos burocráticos, divulgar melhor seus leilões. Antigamente, era necessário checar os jornais e conferir os editais abertos para saber quais leilões estavam abertos. Hoje, os próprios leiloeiros postam seu calendário de leilões e oportunidades. Ademais, para o público, também é possível filtrar as oportunidades por interesse e receber notificações por e-mail e Comunidade Whatsapp. E para se ter uma ideia do impacto positivo na economia, veja o infográfico abaixo. Ele evidencia os números impressionantes das vendas em leilões pelo Justiça Trabalhista de São Paulo. Quer saber mais sobre como aproveitar as oportunidades de um leilão? Leia ESTE ARTIGO. Confira também os nossas dicas para não cair em golpes e apostar em leiloeiros idôneos e capacitados. Aproveite também o nosso GRANDE LEILÃO DE IMÓVEIS E VEÍCULOS com até 70% de desconto nos itens! Ele acontece dias 17 e 19 de setembro de 2019

Como fazer seguro de carro comprado em leilão?

Como fazer seguro de carro comprado em leilão

Saiba como proceder para dar entrada ao seguro do carro comprado em leilão Se você comprou um veículo via leilão e não sabe como proceder para fazer um seguro, este post é para você! Antes de mais nada, é preciso saber que, antes de fazer o seguro do carro comprado em leilão, a seguradora irá avaliar informações sobre o perfil do condutor. Assim, itens como idade, tempo de habilitação são ajuntadas às informações sobre o veículo a ser segurado: ano/modelo; índice de roubos que ocorrem na região em que o carro circula, etc. A partir dessas informações básicas é possível calcular o risco para proteger o veículo. O aceite da seguradora também vai depender da origem do veículo leiloado. Nos leilões, os veículos geralmente provêm dos seguintes lugares: De onde vêm os carros leiloados? Bancos e Financiadoras: veículos financiados que ficam alienados ao banco vão a leilão quando o comprador se torna inadimplente. Nestes casos, o automóvel é leiloado para cobrir o prejuízo com a operação; Seguradoras: são veículos que geralmente contém sinistros por perda total e que vão a leilão depois de recuperados. Também podem ser veículos provenientes de roubo ou furto, que são leiloados após a seguradora já ter indenizado o segurado; Frotas de empresas: veículos provenientes de frota que será renovada; O custo do seguro de carro comprado em leilão Embora a compra de veículo via leilão seja sinônimo de economia e investimento relativamente baixo, a origem destes automóveis será determinante. E isto é checado quando a seguradora for fazer a vistoria no veículo antes de fazer o seguro do carro comprado em leilão. No caso de carros sem sinistro, a indenização integral deve variar entre 70% e 90% da tabela FIPE. Na maioria das vezes, estes carros provém de financiamentos, frota de empresas e pessoas físicas. Isso porque as seguradoras consideram que um veículo proveniente de leilão é de maior risco se comparado a um veículo comprado direto na concessionária, por exemplo. Já carros sinistrados vão depender da classificação de acidentes definidos pelo CONTRAN (Conselho Nacional de Transito): pequena monta, média monta ou grande monta. Em resumo, quanto maior o nível de acidentes, mais caro o conserto e maior o risco para a seguradora. Basicamente, as seguradoras costumam aceitar os veículos que sofreram pequena monta. Nestes casos, a indenização também pode variar entre 70% e 90% da tabela FIPE. Por outro lado, os veículos com sinistro de média e grande monta dificilmente são aceitos. Isso porque as chances de virem a precisar do seguro são maiores devido aos consertos anteriormente feitos. Cuidados extras com o seguro do veículo leiloado Vale lembrar que é preciso estar atento desde o momento em que se adquire um veículo via leilão. Isso porque existem seguradoras e bancos que, ao organizarem um leilão de veículos, podem apresentar documentação irregular e até mesmo alterada desses bens. Dessa maneira, fazer um seguro de carro comprado em leilão pode ser mais trabalhoso do que se imagina. Por isso, todo veículo deve ter um laudo de inspeção veicular, expedido pelo Detran (Departamento Estadual de Trânsito). Com este documento é possível provar que o carro está apto, sem problemas com a legislação. Este é o principal documento que uma seguradora levará em consideração na hora de avaliar um veículo. Portanto, é preciso verificar se o veículo a ser leiloado conta com este documento para evitar cair em frias. Quer saber mais sobre como participar de um leilão de veículos e fazer um bom negócio? Confira este post.

As coisas mais estranhas já leiloadas na internet

As coisas mais estranhas já leiloadas na internet

Listamos alguns itens nada convencionais que já foram a leilão na web; veja a lista de 8 coisas estranhas já leiloadas Quando falamos em leilões, uma das primeiras coisas que vêm à cabeça são os arremates de bens como imóveis e veículos, certo? No entanto, os leilões vão muito além disso. A criatividade (ou seria a loucura?) de alguns vendedores é peculiar a ponto de colocar em leilão itens inimagináveis. Duvida? Então confira nossa lista com as coisas mais estranhas já leiloadas ao redor do mundo! A torrada com o rosto da Virgem Maria Sim. É isso mesmo que você leu. Um sanduíche de queijo prensado, preparado em 1994 e que chegou a ser mordido foi arrematado na internet 10 anos depois por US$ 28 mil. Isso porque a torrada, supostamente, formava uma imagem da Virgem Maria. Na época, o eBay até tentou retirar o anúncio do ar. Porém, a vendedora deixou claro que se tratava de um leilão sério e que enviaria o item pelos correios ao comprador. Uma couve de Bruxelas chamada Nicholas Quando a sobra da ceia de Natal vai a leilão, e essa sobra é uma couve de Bruxelas apelidada de Nicholas, você pensa: ok, isso jamais será arrematado, certo? Errado! Em janeiro de 2006, o britânico Leigh Knight conseguiu vender o vegetal por £ 1,5 mil, doando integralmente o valor do arremate ao Cancer Research UK, um dos maiores fundos de apoio a pesquisa sobre o câncer no mundo. Certamente um leilão bizarro, porém, voltado para uma boa ação. O cabelo de Britney Spears Quem não se lembra do ano de 2007, quando Britney Spears aparentemente ‘surtou’ e fez inúmeras coisas estranhas, inclusive raspar o cabelo? Pois então. As mechas da cantora foram recolhidas no salão de beleza na Califórnia e colocadas a leilão por nada menos que US$ 1 milhão. Britney já teve mais coisas relacionadas a seu nome que foram colocadas em leilão. Uma estação de rádio canadense leiloou um suposto teste de gravidez utilizado pela cantora, que teria sido encontrado no lixo de um quarto de hotel onde ela se hospedou. O teste (que acusava positivo, aliás), foi arrematado por US$ 5 mil. O carro do Papa Bento XVI Dentre as coisas mais estranhas já leiloadas, está um Volkswagen Golf ano 1999. Ele foi arrematado por €188.938,88 (ou mais de R$ 600 mil) na internet. O motivo? O veículo teve seu último registro no nome de ninguém menos que Joseph Ratzinger – o Papa Bento XVI. O carro foi leiloado em 2005 e arrematado pelo cassino online Golden Palace, conhecido por adquirir itens absurdos na internet. A testa como “outdoor” Parece até piada, mas não é. Também no ano de 2005, o americano Andrew Fischer colocou a própria testa em leilão para servir como ‘outdoor’ de anúncios. A marca SnoreStop, que fabrica remédios contra ronco, se interessou pelo ‘espaço’ e decidiu investir na testa do jovem. Por um mês, Fischer exibiu a marca e faturou mais de US$ 37 mil. Esta é, de fato, uma das coisas mais estranhas já leiloadas. Um gole da água de Elvis Presley Foram US$ 455 por um gole de água que era supostamente a sobra de um copo que ninguém menos que Elvis Presley havia bebido. O vendedor que conseguiu a façanha do leilão, em 2004, anunciava que o rei do rock havia bebido a água durante um show realizado em 1977. O dente de John Lennon Ser o dentista de um Beatle já atrairia clientes ao consultório do profissional, certo? Imagine então ter guardado um dente extraído de ninguém menos que John Lennon. Pois é. Quando o ícone perdeu um dente, os dentistas resolveram guardar a ‘relíquia’. E surtiu efeito, pois o lote foi arrematado por US$ 31,2 mil em um leilão organizado pela Omega Auctions. Saquinho de ar de um show de Kanye West Até onde vai a loucura de um fã? Um apaixonado pelo cantor Kanye West colocou a leilão um saquinho de plástico que supostamente continha o ar capturado em um dos shows do cantor. Parece coisa de maluco, não? Pois o lote, que teve lance inicial de apenas US$ 5, foi arrematado por US$ 60 mil em uma disputa acirrada entre outros fãs. Tem maluco para tudo nesse mundo mesmo, né?

Leilão de carros: como fazer um bom negócio

Leilão de carros_ como fazer um bom negócio

Quer arrematar um automóvel via leilão? Confira nossas 5 dicas para não errar e ter sucesso no seu primeiro leilão de carros! Se você quer investir e ao mesmo tempo economizar na hora de comprar um veículo, os leilões de automóveis podem ser uma ótima alternativa para você. Nos últimos anos, o leilão de carros tem se tornado cada vez mais popular e se consolidado como sinônimo de bom negócio. Abaixo, listamos cinco dicas imprescindíveis na hora de participar de um leilão de carros. Confira nosso passo a passo para ‘bater o martelo’ sem medo! Prefira leilões de frotistas ou financiadoras Sabemos que existem duas modalidades de leilão: os judiciais e extrajudiciais. No caso, os leilões de frotistas e financiadoras se enquadram na categoria de leilões extrajudiciais. E, por que é melhor participar deste tipo de leilão? Porque os bens não estão relacionados a processos judiciais e o acesso ao veículo pode ser postergado caso o proprietário recorra para tentar anular o leilão. Leilões de seguradoras também devem ser evitados. Isso porque na maioria das vezes o veículo ofertado já foi sinistrado. Ou seja, o seguro já foi acionado para cobrir algum dano grave. Já no caso das financiadoras, o veículo geralmente foi financiado, mas o comprador não arcou com as parcelas do financiamento. Por isso, o automóvel foi a leilão. Por outro lado, os veículos de frotistas são aqueles que pertenceram a empresas ou locadoras, que os colocam a leilão geralmente porque vão renovar a frota. Em ambos os casos, é mais provável que estes veículos estejam em melhores condições de uso e, muitas vezes, até com baixa quilometragem. Atenção ao edital do leilão de carros Para evitar qualquer tipo de dor de cabeça, é preciso estar atento ao que diz o edital do leilão de veículos. Como já explicamos em outros posts aqui no blog, o edital traz todas as informações e documentos referentes ao leilão. É através dele que o arrematante vai conhecer as regras do leilão e as taxas a serem pagas ao leiloeiro. O edital também traz informações sobre estado do veículo, bem como se há pendências como multas ou dívidas com IPVA, licenciamento e seguro obrigatório. Faça a visita de vistoria Todos os leiloeiros permitem que o interessado faça uma visita antes da data do leilão de carros. Isso para que você possa conferir em que condições o bem se encontra. Por isso, não deixe de vistoriar o veículo que você está interessado em arrematar. Não importa a origem do carro, ou como ele aparece nas fotos de divulgação. Imagens enganam, por isso é importante conferir tudo pessoalmente. Se você não entende muito de carros, é aconselhável levar um mecânico junto na hora da vistoria. O profissional pode ajudá-lo com detalhes que você, sozinho, talvez não preste atenção, como alinhamento das portas, pintura, etc. Compare preços antes do leilão Sabemos que os leilões de carros oferecem ótimas condições de compra, mas ainda assim é preciso estar atento aos preços no mercado. Por isso, antes de dar qualquer lance, pesquise os preços que as revendas estão cobrando pelo veículo de mesmo modelo e mesmo ano oferecido no leilão. Sites como OLX, iCarros e InstaCarro são algumas opções para você pesquisar e comparar valores. Saiba o quanto você quer gastar em um leilão de carros Na empolgação, o interessado pode dar lances altos demais para arrematar um veículo. Assim, acaba também pagando mais caro pelo bem nos leilões de carros. Por isso, o correto é estabelecer um valor limite pelo qual você está disposto a pagar. Além disso, também é preciso colocar na ponta do lápis o valor de comissão a ser pago para o leiloeiro (geralmente 5% do valor do arremate). Considere também as outras eventuais taxas administrativas. Vale lembrar também que é preciso pagar à vista pelo bem. Isso porque os leilões de carros não permitem financiamento para a compra do veículo. Continue seguindo nosso O Diário e conferindo todas as dicas e curiosidades a respeito do mundo dos leilões. Caso queira receber ofertas de carros em leilão em primeira mão, Comunidade Whatsapp.