Leilão extrajudicial: como é realizado e como participar

Leilão extrajudicial_ como é realizado e como participar

Conheça as vantagens desta modalidade e saiba o que fazer para arrematar um bem com sucesso em um leilão extrajudicialJá falamos sobre as modalidades dos leilões – presencial, online, judicial e extrajudicial. Porém hoje, vamos trazer todas as informações acerca dos leilões extrajudiciais, sua principal vantagem em relação aos leilões judiciais e o que você deve fazer para participar de um. Vamos lá? O QUE É LEILÃO EXTRAJUDICIAL? Quando falamos de leilões extrajudiciais, o próprio nome já nos dá uma dica. Nesta modalidade, não existe nenhum tipo de processo judicial envolvido na venda do bem. Por isso, os leilões extrajudiciais também são conhecidos como leilões empresariais, já que geralmente são realizados por empresas, indústrias, bancos, etc. Esse tipo de leilão acontece sempre por autorização do proprietário do bem. Ou seja, não há qualquer envolvimento de decisões judiciais ou de ações compulsórias para que o bem seja vendido. Isso facilita, e muito, na hora de ter acesso ao lote arrematado. Em linhas gerais, podemos dizer que o leilão extrajudicial é uma transação direta para o comprador quanto para o vendedor. Aqui, os itens vendidos também variam muito. Podem ser máquinas, veículos, móveis, animais e até insumos agrícolas. VANTAGEM DO LEILÃO EXTRAJUDICIAL Uma das principais vantagens de se participar de um leilão extrajudicial é a agilidade. Ou seja, a capacidade de negociar os bens com uma relativa rapidez, tendo como principal objetivo o melhor custo-benefício com a venda. Como o leilão extrajudicial não tem relação com processos judiciais, a negociação é bem mais simples. Os trâmites acontecem mais rapidamente em relação à documentação e liberação do lote arrematado. EXEMPLOS Um exemplo fácil de leilão extrajudicial: uma empresa quer se desfazer de móveis e equipamentos eletrônicos, devido à mudança de local. Ou, até mesmo, porque quer renovar parte do seu patrimônio. Ela, então, coloca os bens à venda em um leilão extrajudicial. O mesmo pode acontecer com a frota de uma empresa. Nesta situação, os veículos que serão trocados vão a leilão para que as transações da venda ocorram da maneira mais rápida possível. Outro caso: em financiamentos de veículos, quando o indivíduo que fez o financiamento fica inadimplente. Nesta situação, o credor pode promover o leilão do bem financiado como forma de pagamento da dívida. Em geral, trata-se de uma modalidade muito compensadora, tanto para quem compra quanto para quem vende. LEILÃO EXTRAJUDICIAL: ONLINE OU PRESENCIAL? Assim como os leilões judiciais, os leilões extrajudiciais podem acontecer presencialmente ou online. Caso seja presencial, as pessoas interessadas em adquirir o bem devem estar presentes fisicamente para a apresentação dos lances. A principal vantagem de participar de um leilão presencial é o contato direto com o bem que está sendo leiloado. Já o leilão online – ou leilão eletrônico – tem como principal diferença o ambiente online. Ou seja, o interessado pode acessar o leilão de qualquer localidade e fazer os lances pela internet. Além disso, vale lembrar que o leilão online possibilita que o participante registre um lance antes mesmo de sua abertura oficial. COMO PARTICIPAR DE UM LEILÃO EXTRAJUDICIAL? Para habilitar-se em um leilão extrajudicial, é preciso ser maior de 18 anos. No caso de pessoa jurídica, basta que ela esteja na livre administração dos seus bens. ATENÇÃO: Não podem participar de um leilão pessoas que tenham vínculo com o bem que é colocado à venda. Ou seja, não podem dar lances tutores, curadores, testamenteiros, juízes e membros do Ministério Público. Geralmente, é necessário um documento com foto (RG ou CNH) e o número do CPF. No entanto, se o futuro comprador for casado ou estiver em uma união estável, é preciso apresentar também a certidão de casamento/união estável. Neste caso, também serão necessários os documentos de companheiro (a). Comprovantes de residência e referência bancária também são solicitados.

A história dos leilões: como tudo começou

A história dos leilões_ como tudo começou

Registro da atividade vem desde 500 a.C., na Babilônia; popularização na internet acontece com criação do eBay, nos Estados Unidos. A história dos leilões é cheia de reviravoltas!    No último dia 19 de outubro foi comemorado o Dia Nacional do Leiloeiro no Brasil e temos muito o que falar sobre essa profissão. A data foi instituída pela lei 13.692, publicada no ano passado e resultante de um projeto de lei do Senado. A data foi escolhida em alusão à publicação da regulamentação da profissão no país, feita em 19 de outubro de 1932, ainda no governo Getúlio Vargas. Mas você sabe qual é a origem dos leilões? Como a prática começou e se desenvolveu ao longo da história? Nós contamos tudo para você! Arremate de pessoas Os primeiros registros de leilões na história da humanidade remontam os anos 500 a.C., na região da Babilônia. Naquela época, não eram imóveis ou objetos de valor que eram colocados a leilão. A primeira ideia da prática, aliás, seria algo inconcebível nos dias de hoje: infelizmente, as mulheres foram o primeiro tipo de “bem” leiloado. Mas como assim? Pois é, não dá para conceber uma situação como essa, mas a história está aí para nos mostrar a origens de muitas coisas. Na época, as mulheres da Babilônia antiga eram disputadas pelos homens para o casamento. E como era feita a negociação para saber quem seria o “sortudo” a se casar? Sim, por meio de leilões. “Vencia” quem pagava mais pela mulher. A prática também foi aplicada à venda de escravos, posteriormente. Aqui, eles eram arrematados em praça pública pelos senhores que davam um valor maior. Leilões e a História: a queda de um império Os leilões também foram historicamente importantes na política e foram peça-chave em momentos decisivos da história. Exemplo disso foi a disputa pelo Império Romano. Em 193 d.C., o trono imperial era disputado por dois homens: Flávio Sulpiciano e Marco Juliano. Foi justamente um leilão que definiu quem levaria a melhor nesta batalha. Nessa “briga”, quem levou a melhor foi Marco Juliano, que venceu pagando 50 mil sestércios – antiga moeda romana. Nessa situação, o valor foi pago a cada membro da guarda pretoriana. Essa história, aliás, pode ser conferida no filme “A queda do Império Romano”, filme lançado e 1964 e dirigido por Anthony Mann. O surgimento da profissão de leiloeiro Os leilões, então, foram se popularizando ao redor do mundo e sendo realizados para os mais diversos fins. No entanto, a profissão de leiloeiro ainda demorou a surgir. Foi somente em 1556, na França, que o leilão se profissionaliza. Na época, a profissão foi denominada “meirinho leiloeiro” e era exercida apenas por funcionários públicos. Essas pessoas ficavam responsáveis pela realização dos leilões. Leilões para fins particulares Já no século seguinte ao da criação da profissão de leiloeiro, os leilões começam a ser usados como recurso. Na época, o leilão era usado para arrecadar dinheiro para fins particulares. Um exemplo clássico foi o do aclamado pintor holandês Rembrandt. Praticamente, o artista inaugurou a categoria dos leilões particulares. Mas, apesar de ser considerado por muitos o maior pintor de todos os tempos, Rembrandt sofreu financeiramente. Desesperado, o pintor chegou a abrir falência e utilizou do leilão para arrecadar fundos. Mais tarde, suas obras foram vendidas no conhecido “leilão de recuperação”, em 1956. Primeira casa de leilões no mundo E, por falar em obras de arte, a primeira casa de leilões do mundo foi justamente especializada em arte. No ano de 1744, é inaugurada na Inglaterra a Sotheby’s, que já estreou com um lote milionário. A empresa levou a arremate a biblioteca de Sir John Stanley, lorde tenente da Irlanda e rei titular de Mann. No entanto, mais de 200 anos depois, a casa londrina continua sendo referência mundial em leilões de luxo. A História dos Leilões no Brasil Já no Brasil, há registros de leilões desde 1808. Entretanto, a profissão de leiloeiro só foi regulamentada no país na era Getúlio Vargas, no ano de 1932. Com certeza, essa ocasião marcou a história dos leilões no Brasil. A História dos Leilões online Popularizadas ao redor do mundo, as casas de leilões continuaram a crescer ano após ano. Apesar disso, a grande revolução acontece quando os leilões deixam de ser presenciais e passam a existir online. Assim, em 1995, surge o primeiro site de leilões online, o eBay. Até hoje, ele é o maior site do mundo para a venda e compra de bens, onde qualquer pessoa pode negociar qualquer coisa.

Arrematei um imóvel em leilão judicial. Quais os próximos passos?

Arrematei um imóvel em leilão judicial. Quais os próximos passos

Veja como proceder em casos de ocupação de imóvel ou imóvel alugado comprado em um leilão judicial. Aproveitou aquela oportunidade de compra em leilão judicial e arrematou um imóvel bem abaixo do valor de mercado? Parabéns! Como já falamos em outros artigos, os leilões são ótimas alternativas para quem está interessado em investir. Além disso, a economia é mais que certa! Mas, o arremate do imóvel foi via leilão judicial? Bom, neste caso precisamos lembrar que imóveis vendidos via leilão judicial têm sempre uma dívida em juízo. Ou seja, existe um credor de um lado, um devedor de outro. Portanto,  diante da impossibilidade de quitação desta dívida, o credor entrou na Justiça para receber tal montante. Se você arrematou um imóvel via leilão judicial, você terá que acompanhar o processo judicial em que o imóvel está inserido até a sua conclusão. Por isso, o comprador deve estar ciente de que pode haver trâmites jurídicos antes da liberação do lote. Assim, isso quer dizer que pode acontecer de o arrematante pagar o valor do bem e ainda ter de esperar. Mesmo arrematando e pagando o bem, o arrematante pode ser obrigado a esperar pela homologação do leilão. Por outro lado, os chamados embargos à arrematação podem envolver diversas questões. Desde recursos por parte do executado até a anulação dos leilões. Entretanto, nestes casos, o leilão assegura que o comprador solicite em juízo a devolução do valor pago no arremate. Assim, está garantida a segurança da modalidade de negócio. Comprei imóvel ocupado, e agora? Outra possibilidade é o imóvel estar ocupado. Primeiramente, é necessário esclarecer que quando uma pessoa compra um imóvel via leilão, o bem conta como legalmente disponível. O que isto significa? Que o comprador (ou arrematante) tem pleno direito de posse e ocupação sobre o imóvel. Caso ele esteja ocupado, é possível solicitar judicialmente a sua desocupação. Tentativa de diálogo Antes de entrar na Justiça para desocupar um imóvel, uma dica é tentar o diálogo com quem está ocupando o imóvel arrematado. Um advogado é imprescindível para ajudar em uma negociação para que a desocupação ocorra de forma amigável e rápida. Ação judicial contra o ocupante Caso o diálogo não resolva, é hora de o novo proprietário do imóvel acionar judicialmente o morador. Assim, a Justiça determina a desocupação e transferência da posse do bem. Geralmente, a ação judicial é de baixo custo e não leva mais que três meses para ser concluída. No caso de um leilão judicial, o comprador pode solicitar ao juiz a desocupação do imóvel 10 dias após a homologação do leilão. Assim, o mesmo juiz que emitiu a ordem do leilão judicial é quem deverá exigir a desocupação do imóvel. Leia este artigo sobre imóveis ocupados. O imóvel arrematado está alugado Caso o imóvel arrematado esteja alugado para terceiros, existe a possibilidade de solicitar a imissão na posse. Além disso, pode-se requerer o recebimento de aluguel daqueles que ocupam o imóvel arrematado. Em alguns casos, é necessário que o arrematante requeira a imissão na posse do imóvel em juízo. E isso necessita do apoio de um advogado. No entanto, há casos em que o próprio juiz já determina de ofício que o arrematante adentre o imóvel. Inclusive, com determinação de força policial para cumprir esta ordem. Uma alternativa mais pacífica é o arrematante solicitar o recebimento de tais aluguéis. Nesta hipótese, o inquilino fica mais tranquilo. Mesmo mantendo contrato com o proprietário anterior, pode manter-se no imóvel até que finalize o tempo contratado. O valor do aluguel, então, deve ser pago ao novo proprietário (o arrematante). Quer receber ofertas de leilões em primeira mão?Cadastre-se e receba nossas oportunidades.

Vale a pena comprar em um leilão de veículos?

Vale a pena comprar em um leilão de veículos

Saiba quais as vantagens e desvantagens na hora de arrematar um carro ou moto em um leilão de veículos e faça um ótimo negócios Sabe aquele carro ou moto dos sonhos,que você gostaria muito de comprar? Imagina poder comprar por um preço abaixo do mercado? Pois é, o leilão de veículos oferece essa possibilidade ao comprador. Seja carro ou moto, as regras são as mesmas e é totalmente possível adquirir um veículo de qualidade através do leilão. Portanto, se você quer um novo veículo, mas gostaria de pagar menos do que a cotação nas revendas, este artigo é para você! De onde vêm os itens vendidos em leilão de veículos? Antes de mais nada, saber a procedência do veículo que você deseja comprar é imprescindível. Isso vai te ajudar a saber se está fazendo um bom negócio. Os veículos vendidos em leilão provém das seguintes situações: – Veículos recuperados de financiamento São carros ou motos que o comprador fez um financiamento e não conseguiu arcar com as parcelas. Neste caso, os bancos e financeiras colocam os veículos à venda nos leilões de veículos; – Veículos recuperados de sinistro Provenientes de seguradoras, esses carros e motos são vendidos em leilão após sofrerem algum dano. E eles podem ser batida, roubo, furto, incêndio, alagamento, etc. Porém, é preciso atenção para a classificação destes veículos. Quando se trata de pequena monta, não há nenhuma observação no documento. Já os de média monta vêm com a observação de sinistro na documentação; – Veículos provenientes de frota Aqui, empresas e locadoras de carros e motos vendem-nos através de leilão de veículos. Geralmente, isso acontece quando há renovação da frota dessas empresas. O que devo saber antes de comprar em um leilão de veículos? Muita calma nessa hora! Aqui, existem algumas diferenças na hora de comprar carros e motos via leilão de veículos. Uma delas é a garantia de fábrica. Carros e motos arrematados não têm cobertura de garantia de fábrica. E isso ocorre justamente por terem passado por uma venda em leilão. Outra coisa, é preciso também ficar atento à idoneidade de quem realiza o leilão. Verifique se o leiloeiro é regularizado. Além disso, nunca, em hipótese alguma, participe de um leilão que não tenha edital público registrado. A economia, ao comprar uma moto ou carro via leilão, chega até a 70% do valor de mercado. Portanto, é preciso avaliar o veículo que você deseja comprar e analisar os possíveis reparos necessários. E agora, arrematou um veículo? Veja neste artigo como fazer um seguro para ele. Como participar de um leilão de veículos? Primeiramente, antes mesmo de começar a dar um lance, é necessário que o interessado conheça o que está sendo vendido. Carros e motos ficam disponíveis para vistoria geralmente um dia antes do leilão de veículos. No entanto, a leiloeira geralmente não permite que se dê partida no veículo para analisar o motor. Por isso, se você não é expert em carros e motos, é aconselhável levar um mecânico junto com você para a vistoria. Assim, ele pode identificar características que talvez passassem despercebidas pelo comprador. Durante um leilão de carros ou motos, uma dica preciosa é pesquisar os valores oferecidos na modalidade e compará-los com os valores de mercado. Isso, principalmente em sites de venda online. E lembre-se: nunca dê um valor maior do que o veículo vale só para “ganhar” o leilão. Segurar a empolgação e agir com cautela é sinônimo de evitar prejuízos na hora da compra! Gostou e quer participar de um leilão de veículos? Inscreva-se e receba ofertas em primeira mão!

Como fazer ótimos negócios em um leilão online

Como fazer ótimos negócios em um leilão online

Além da segurança e comodidade, o leilão online é uma ótima oportunidade de investimento Em tempos de crise, adquirir bens via leilão é uma ótima alternativa para economizar na hora de investir. Mas, independente do tipo de bem que se busca comprar, imóveis, automóveis, eletrodomésticos, etc, o leilão online é uma ótima opção. Isso porque ele oferece produtos de qualidade e com valores bem abaixo dos encontrados no mercado e com comodidade. No leilão online, você faz todos os lances de qualquer lugar. Assim, trata-se modalidade de leilão que vem crescendo e ganhando força ao longo dos últimos anos. No leilão online, não é preciso estar fisicamente presente para dar lances e arrematar um bem. Além da facilidade de poder participar das negociações sem sair de casa, os leilões online são seguros. Eles garantem agilidade nas transações e podem ser uma ótima alternativa para se fazer bons negócios. Leilão online é seguro? Sem dúvidas, é muito seguro participar de um leilão online. Atualmente, empresas que trabalham com a realização de leilões possuem inúmeras certificações. Ou seja, o interessado em participar de um leilão tem todo o amparo possível para se sentir em um ambiente seguro. Veja este artigo sobre segurança e confiabilidade dos leilões online. Leilões online são burocráticos? De forma alguma! Uma das coisas que mais chama atenção no leilão online é a facilidade na hora de se cadastrar. Bastam alguns dados pessoais e contatos como e-mail para concluir o cadastro e estar apto a participar. Como dar lances? Uma das grandes vantagens dos leilões online é o registrar um lance antes mesmo da abertura oficial do leilão. Neste caso, o interessado pode cadastrar um valor limite no site da leiloeira. E isso pode ser feito dias ou horas antes do início dos trabalhos. Dessa forma, quando o leilão inicia, o lance automático é apresentado em todas as rodadas. Assim, ele pode ser ultrapassado ou virar lance de arremate para o bem em questão. Para quem busca praticidade, o leilão online é uma excelente aposta. Porém, quando o assunto é estratégia, exige um pouco mais de perspicácia por parte do interessado. Aqui, é preciso estar atento em relação aos lances dos concorrentes. Outra coisa, é preciso jogo de cintura e a malícia para dosar na medida certa os lances de forma adequada. Dicas para bons negócios Visite o bem Apesar da praticidade e comodidade de arrematar um bem sem sair de casa, é recomendado que o bem seja visitado. Mesmo que for uma visita rápida, o interessado poderá conhecer o aspecto do bem e olhar como está a fachada, etc. As visitas não são obrigatórias nem tão rotineiras, porém são possíveis. Geralmente, as eventuais visitas acontecem antes do dia do leilão. Então, vale a pena separar um tempinho para tentar uma visita. Se não for possível uma vistoria, tente falar com o síndico, os vizinhos. Eles, com certeza, poderão te dar mais informações sobre o histórico do imóvel. Aguarde boas oportunidades Mesmo que você não esteja planejando investir agora, fique de olho em como os leilões online funcionam. Acompanhar os procedimentos de alguns leilões é uma ótima estratégia para se familiarizar com a modalidade. Dessa forma, quando o interessado já conhece os mecanismos de um leilão online, fica muito mais fácil dar um lance certeiro e fazer um bom negócio. Estabeleça limites Participar de leilões também demanda paciência. A pressa em adquirir um bem pode ser sua inimiga na hora de buscar a melhor oportunidade para as suas necessidades. Outra dica importante é estabelecer um limite máximo para os lances. Assim, não se corre o risco de pagar a mais pelo bem. Pesquise o valor do bem no mercado e faça as contas. Só compensa participar do leilão se o investimento for menor que o do valor de mercado. Agora, conheças as nossas oportunidades, faça as contas e conte com uma boa assessoria jurídica.

Leilão de imóveis como investimento

Leilão de imóveis como investimento

Está procurando uma opção de renda que seja segura e rentável? Saiba tudo sobre o leilão de imóveis como investimento e como você pode fazer excelentes negócios. Além de vantajosos para quem busca itens abaixo do preço de mercado, o leilão de imóveis como investimento pode ser também uma ótima fonte de renda. Esta já é uma modalidade consolidada entre o público que arremata imóveis para revendê-los e sabe por que? Por que o margem de lucro pode ser maior do que qualquer outro tipo de investimento! E, se você está interessado neste tipo de negócio, preparamos hoje um guia completo com tudo o que você precisa saber. Leilões online são confiáveis? O que é preciso para participar de um leilão de imóveis? Quais documentos são necessários? Como fazer um bom negócio com leilões? Para iniciarmos, é preciso entender que é possível comprar em leilões casas, terrenos, apartamentos, salas comerciais e outros. E tudo com até 60% de desconto em relação ao valor de avaliação. Depois de arrematado o bem, é preciso cautela e estratégia para fazer um bom negócio com o imóvel. Enfim, será que vale a pena investir em leilões de imóveis? Abaixo, listamos um passo-a-passo para você seguir e ter uma ótima experiência de investimento. Conheça a fundo os termos dos leilões de imóveis e o leiloeiro Antes de se cadastrar para um leilão de imóveis, leia atentamente o edital. Todos os leilões sérios possuem um edital e é lá que estão as condições do bem, meios de pagamento, etc. A partir dele, você vai entender todas as condições. Além disso, é fundamental saber se o site de leilão é verdadeiro! Existem inúmeros relatos de sites golpistas que promovem falsos leilões. Isso é crime! Eles aplicam golpes nos interessados principalmente nos Leilões na modalidade online. Saiba que qualquer valor pago no processo do leilão deve ser realizado mediante instruções do próprio Leiloeiro. É ele quem fará menção das condições do edital, inclusive a comissão que lhe cabe. Cada leilão possui diferentes formas de pagamentos quando das aquisições em leilões. Portanto, o edital traz estas informações e o leiloeiro ajuda nos esclarecimentos de como proceder. Seja paciente Quando o assunto é leilão de imóveis, é necessário ser paciente. Por exemplo, em casos de leilões judiciais pode ser que o comprador tenha que esperar para se apropriar do imóvel. Inclusive, pode ser que ele ainda esteja ocupado. Depois, munido da carta de arrematação, o comprador pode dar entrada à solicitação de desocupação do imóvel. Como dissemos, para cada tipo de leilão existe uma forma de isto acontecer e não existe um tempo determinado. Assim, mantenha seu advogado sempre informado e ele poderá ajudar nestas questões! Faça uma visita ao imóvel em leilão< Antes de dar seu lance em um imóvel em leilão, é imprescindível fazer uma visita para que você possa determinar o custo benefício do investimento. Assim, é possível verificar o estado de conservação do imóvel e calcular possíveis custos futuros. Você poderá ter que arcar com reformas, reparos e outros ajustes. De fato, se a intenção for comprar um imóvel para revender, conte com um projeto de engenharia e arquitetura para adequá-lo. Entenda o público que quer atingir, seu perfil, necessidades, etc. Assim ficará mais fácil promover essas mudanças no imóvel arrematado. Por isso, em certos casos, aconselhamos a visita com um arquiteto. Programe-se para um leilão de imóveis como investimento Se o intuito em comprar um imóvel em leilão é fazer dinheiro, é preferível que o pagamento seja feito à vista. Comprar via financiamento em banco, por exemplo, não é uma boa ideia. Nessa situação, os juros altos podem encobrir o desconto do imóvel adquirido. No entanto, vale lembrar também que não é possível usar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para comprar via leilão. Outro detalhe importante: reserve um valor extra para as despesas. Podem entrar custos como Imposto de Renda, comissão do leiloeiro e escritura do imóvel. Se houver necessidade de despejo, o comprador é quem arca com os custos deste processo. Débitos anteriores de terrenos leiloados: como ficam? Neste caso, um ponto positivo quando se adquire um terreno via leilão é a quitação de débitos anteriores. Por exemplo, nos leilões judiciais, esta dívida é paga com o resultado positivo da transação. Ou seja, adquirindo um terreno via leilão, o novo proprietário não precisa se preocupar com impostos em atraso, por exemplo. No entanto, as regularizações burocráticas do terreno são de responsabilidade do comprador. Portanto, se desejar revender o terreno comprado em leilão, leve isto em consideração. Faça as contas e veja qual a margem de lucro é possível aplicar na revenda. Saiba mais sobre terrenos em leilões neste artigo.  Terreno em leilão tem busca jurídica simplificada Ao contrário do que imaginam, o processo de busca jurídica dos terrenos disponíveis para arremate via leilão é bem simples. Isso porque quem escolhe adquirir o terreno via leilão tem todo o respaldo da equipe especialista do leiloeiro. Dessa forma, o interessado receberá auxílio com todas as informações pertinentes ao processo de pós-venda do bem. Comprando via leilão, o cliente tem acesso mais fácil aos procedimentos de cobrança e documentação. Os procedimentos são: taxa de comissão a ser paga ao leiloeiro e listagem de documentos necessários para transferência do imóvel. E se o imóvel estiver ocupado? Arrematar um imóvel que ainda está ocupado pode ser uma grande dor de cabeça. Isso porque o processo de desocupação pode ser demorado e litigioso, como dissemos acima. Portanto, lembre-se: estudar com atenção o edital é fundamental para saber as reais condições do imóvel. Nestes casos, o diálogo será sempre a primeira alterativa. Um advogado é fundamental para ajudar na negociação para que a desocupação ocorra de forma amigável Assim, é possível estabelecer prazos para a desocupação do imóvel, considerando o interesse de ambas as partes. Além disso, o morador precisa de um tempo para encontrar outro lugar para morar. Caso o diálogo não resolva, o novo proprietário do imóvel pode acionar judicialmente o morador. Neste caso,